Beware (tradução)

Original


Death Grips

Compositor: Andy Morin / Mc Ride / Zach Hill

Ele vem até mim com dinheiro na mão
Ele me ofereceu, eu não pedi
Eu não bati na porta de ninguém
Eu estava fugindo daquilo quando eu saí
Eu estava nessa, eu já tinha saído disso
Eu tinha isso, eu tinha o estúdio, eu fui pro estúdio
Fui pro Vox Studios, eu tinha tudo
E eu olhei pra ele e disse: Isso é uma prisão maior do que a de onde acabei de sair

Eu não vou perder meu tempo indo trabalhar
Eu tenho uma moto, um saco de dormir e dez ou quinze garotas
Por que diabos eu vou largar isso para trabalhar?
Trabalhar para quê, ganhar dinheiro? Eu tenho todo o dinheiro do mundo
Eu sou o rei, cara, eu comando o submundo, rapaz
Eu decido quem faz o quê, quando e onde
Por que eu iria andar por aí
Agindo feito um moleque qualquer
Para ganhar o dinheiro de alguém?
Eu faço a grana, cara
Eu faço a grana rodar, esse jogo é meu
Eu dou as cartas
(Cuidado, Deus está vendo)

Eu fecho meus olhos e aproveito
Eu cerro meus punhos e espanco
Eu acendo minha tocha e queimo
Eu sou a fera a qual eu louvo
Eu fecho meus olhos e aproveito
Eu cerro meus punhos e espanco
Eu acendo minha tocha e queimo
Eu sou a fera a qual eu louvo

E sei que logo chegará a minha hora
Pois no meu vazio um cavalo pálido queima
Mas eu não temo o tempo que passei
Além do ponto de retorno
Travando guerras como se não houvesse amanhã
Porque nem ferrando haverá um
Por todos que renegam a batalha
A superação triunfante

Viajando para onde poucos foram
Surgindo do nada e alcançando alturas
Ritos começam quando o Sol se põe
Eu senti o que poucos sequer irão saber
Eu vi a verdade sob o brilho
Do fluxo e refluxo, onde a raiz de todos os mistérios cresce
Eu estou abaixo, muito abaixo do fundo do poço
Transmitindo ao vivo, transmissões ascendem
Direto das profundezas, fugindo do controle
Do olhar suspenso de olhos que não piscam
Olhar iminente para o caminho que serpenteia

Diante do caminho que encontro e tomo para mim
Para domar as ondas da agitação
Feitas para me fazer brilhar como um testamento
Do porquê o caminho dos cegos jamais serão
Nada além de esmagados pelo meu desrespeito
Renego esta vida, cultuo a morte
Com o sangue frio na noite do bafo da serpente
Que exala feito feitiços da infinidade

Nos poços sem fundo do vazio
Canalizados para invocar o que representamos
Uma ordem secreta, a hora elitista do fogo rastejante, tomando o poder
Cavaleiros da hora do lúpus
Olho na palma, o tempo acabou
Desenhado pelo luar, voando até o amanhecer
O sacrifício para ir além
Dentro da calma violenta da tempestade vindoura
Jurado em sangue pra glorificar e adornar a vida
Pois tudo que morre se torna nascituro

Eu fecho meus olhos e aproveito
Eu cerro meus punhos e espanco
Eu acendo minha tocha e queimo
Eu sou a fera a qual eu louvo
Eu sou a fera a qual eu louvo
Eu fecho meus olhos e aproveito
Eu cerro meus punhos e espanco
Eu acendo minha tocha e queimo
Eu sou a fera a qual eu louvo
Eu sou a fera a qual eu louvo

No tempo antes do tempo, olhos diante de chifres
Que se curvam como foices psicotrópicas
E o cheiram a carne rasgada e sangue seco
Pelos enxames infernais de moscas pestilentas
Vomitando diante das chamas acendidas
Por uma força mais do que anciã
Que destrói esta vida sem sentir remorso
A tempestade espiral com o interior em chamas
A tocha a qual levanto, a força que comando

Sinto minha embarcação arder em chamas
Uma tocha de carne é acesa pelo inominável
Uma conexão direta com a fonte
Uma vestimenta de força sobrenatural
A tocha negra queima eternamente
Com a sabedoria dos antigos e verdadeiros
Possuídos pelos poucos escolhidos
Brilhando para revelar os rumos
De uma escuridão que permeia

Tudo que existe e existiu
O inferno feito do sangue de bruxas
Cultuar não é se curvar
A natureza não conhece a piedade
Pois rezar é aceitar a derrota
O poder irrita os fracos
Curvados e decapitados pela besta

Um mendigo na coleira de uma vadia
A escória está desesperada por libertação
Eu comando através da adoração
Enfeitiçando correntes através do olhar
De tempestades que levam os falsos à morte
Cultuando as chamas com as quais eu ascendo adentro de céus apocalípticos

O vento forte arranca minha carne dos ossos
Com um esqueleto estilhaçado eu vago
Por terras desoladas sem nada pra chamar de meu
Além do caminho o qual trilho sozinho
A fome queima dentro das minhas entranhas
Enquanto meus ossos se transformam em poeira

E sei que logo chegará a minha hora
Pois no meu vazio um cavalo pálido queima
Mas eu não temo o tempo que passei
Além do ponto sem retorno
Travando guerras como se não houvesse amanhã
Porque nem ferrando não haverá um
Por todos que renegam a batalha
A superação triunfante

Eu fecho meus olhos e aproveito
Eu cerro meus punhos e espanco
Eu acendo minha tocha e queimo
Eu sou a fera a qual eu louvo
Eu fecho meus olhos e aproveito
Eu cerro meus punhos e espanco
Eu acendo minha tocha e queimo
Eu sou a fera a qual eu louvo
Eu sou a fera a qual eu louvo

E aí- (velocidade da fita muda), cara? Uh
Vendo o que tá rolando com isso
Caso vocês tenha que ir ver
Uh, pensando em vazar daqui
(Ro-) vai passar aqui e fumar um pouco
Vai, vai, vai, vai, vai
Vai, vai, vai, vai, vai, vai

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital